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Conflitos e guerras

Conflitos armados continuam a assolar diversas partes do mundo. Disputas por território, religião e ideologia geram instabilidade e sofrimento humano. A diplomacia internacional é essencial para mediar essas crises.

Atualizações sobre conflitos armados e negociações de paz.

Um Mundo Cansado de Guerra, Mas Ainda Lutando por Paz

O mundo hoje parece preso num ciclo de conflitos que não dá trégua. Basta olhar para o que está acontecendo agora, em fevereiro de 2025: a guerra na Ucrânia já passa dos três anos, com cidades destruídas e gente que não sabe se vai ter um amanhã. Lá, o inverno aperta, bombas ainda caem, e as famílias seguem se despedaçando entre quem fica e quem foge. No Iêmen, a situação não melhora — é uma crise que já perdeu a conta dos anos, com crianças que não conhecem outra coisa além de fome e ruínas.

Não é só isso. No Sahel, aquela faixa de terra quente e seca na África, a violência entre grupos armados, governos e até milícias locais está virando rotina, empurrando milhares de pessoas para longe de casa, muitas vezes com nada além da roupa do corpo. Em Mianmar, o que começou como um golpe militar há quatro anos virou um pesadelo sem fim, com comunidades inteiras marcadas por repressão e tiroteios. É duro pensar que, enquanto escrevo isso, tem gente acordando com medo de não chegar ao fim do dia.

A ONU e outros grupos grandes, como a União Europeia, tentam apagar esses incêndios. Eles sentam à mesa, negociam, propõem acordos. Mas, na prática, é como enxugar gelo — as conversas travam porque ninguém quer ceder, ou porque as grandes potências, como Estados Unidos, China e Rússia, puxam cada uma pro seu lado. Enquanto isso, quem sofre mesmo é o povo: mães que perdem filhos pra violência, pais que veem o futuro dos seus sumir entre escombros e refugiados que cruzam fronteiras só pra encontrar portas fechadas.

Eu vejo o esforço de quem quer paz, e ele importa. Só que parar uma guerra não é só assinar um papel ou calar os tiros por uns dias. Tem que olhar para o que alimenta essas brigas: a pobreza que deixa as pessoas sem saída, o ódio que cresce onde falta justiça, a disputa por um pedaço de terra ou um barril de petróleo. Hoje, em 2025, com o planeta mais conectado do que nunca, a gente ainda tropeça em como ser solidário de verdade. A paz é um sonho que não dá pra desistir, mas, olhando o que tá acontecendo, parece que ela exige mais do que a gente tem conseguido dar — mais coragem, mais união, mais humanidade.