
O Escárnio da Comitiva Oficial Brasileira no Funeral do Papa
Recentemente, o Brasil chamou a atenção internacional — mas, infelizmente, pelos piores motivos. Durante o funeral do Papa em Roma, o governo brasileiro enviou a maior comitiva oficial do mundo, composta por mais de vinte integrantes — todos viajando às custas do pagador de impostos.
Entre os “representantes” brasileiros estava até o ministro do Desenvolvimento Agrário, cuja presença no evento levanta uma questão óbvia: o que exatamente fazia ali? Qual a ligação direta entre suas funções e o funeral de um chefe da Igreja Católica? Nenhuma resposta convincente foi dada até agora.
J.R. Guzzo resumiu com precisão: o que fazia o ministro do Desenvolvimento Agrário no funeral do Papa, acompanhado de mais de vinte integrantes da comitiva oficial brasileira, pagos com dinheiro público?
A presença desnecessária transformou o evento em uma excursão disfarçada, marcada pelo desrespeito aos contribuintes brasileiros. Foi a maior comitiva oficial do mundo para o funeral, superando países com laços diplomáticos muito mais próximos.
Este episódio escancara o modus operandi deste governo: um escárnio ambulante que ignora os limites do bom senso e da responsabilidade pública. A viagem, bancada com dinheiro suado do pagador de impostos, é mais um tapa na cara de uma população que enfrenta inflação, desemprego e precariedade nos serviços básicos.
O governo Lula, mais uma vez, demonstra sua total desconexão com a realidade nacional. Transformar um funeral em passeio turístico de luxo, utilizando a máquina pública para favorecer interesses políticos e pessoais, é um deboche inaceitável.
É preciso registrar e expor o que está acontecendo — porque a memória é uma arma poderosa contra o abuso de poder.
“A única coisa a acrescentar é: esta atitude é um escárnio com a população brasileira.”
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