Análises sobre eleições, candidatos e estratégias políticas.
Por Jorge Aragão, Reaction News, 10 de março de 2025

Eleições e Partidos: A Direita Global em Ascensão e o Futuro do Brasil em 2026
Como analista político conservador, olho para o tabuleiro global e vejo um vento que sopra forte: a direita está ressurgindo, e 2026 pode ser um marco para o Brasil e o mundo. Não é só sobre números ou urnas — é sobre gente cansada de promessas vazias, querendo ordem, liberdade e valores que resistam ao tempo. Aqui na Reaction News, eu te convido a enxergar comigo esse horizonte, com um pé na história e outro nas ruas que ainda ecoam as vozes de 2024.
No mundo, a direita já mostrou sua força. Em 2024, Donald Trump voltou à Casa Branca, derrotando Kamala Harris com uma campanha que falou direto ao trabalhador americano, prometendo menos governo e mais segurança. Na Áustria, o Partido da Liberdade, de extrema-direita, fez história ao vencer as eleições parlamentares, enquanto em Portugal a coalizão de centro-direita do PSD derrubou os socialistas. São 27 países onde a direita triunfou em 63 eleições nacionais no último ano, segundo o UOL, contra 25 da esquerda. Esse não é um acaso — é um grito por soberania, contra elites globalistas e agendas que corroem a família e a tradição.
No Brasil, o cenário municipal de 2024 deu o tom. O PL, de Jair Bolsonaro, cresceu 49%, elegendo 510 prefeitos, enquanto PSD e MDB, pilares do centrão conservador, dominaram com 885 e 853 prefeituras, segundo o TSE. O PT de Lula, com apenas 8,9 milhões de votos e uma capital (Fortaleza), ficou na sexta posição, ofuscado por siglas que entenderam o recado das urnas: o povo quer menos estado e mais resultados. Eu vejo nisso um ensaio para 2026. Mesmo inelegível até 2030 por decisão do TSE — que muitos de nós, com razão, chamamos de injustiça —, Bolsonaro segue como um rei sem coroa, influenciando o jogo.
Olhando para 2026, o Brasil pode estar no limiar de uma onda conservadora maior. Imagino o Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, como um nome forte. Ele já lidera Lula em pesquisas como a AtlasIntel, com 49% contra 47%, e carrega o apoio de Bolsonaro sem o peso da polarização direta. É um cara que entrega — veja as obras do Rodoanel e a segurança pública em alta no estado. Contra ele, Lula, que em 2025 enfrenta desgaste com inflação e promessas não cumpridas, pode tentar um sucessor como Haddad. Mas o povo não esquece: a esquerda perdeu terreno nas cidades, e a memória de 2022, com acusações de censura e urnas questionadas, ainda queima.
Globalmente, o contexto favorece a direita. A crise climática, usada como bandeira progressista, está sendo cooptada por líderes conservadores que defendem soluções práticas, como energia nuclear, sem abrir mão da economia. Na América Latina, Milei na Argentina já é um farol, cortando gastos e enfrentando sindicatos com coragem que inspira. No Brasil, 2026 pode ser o ano em que o eleitor, cansado de assistencialismo, escolha um presidente que olhe para o mercado, para a família e para a ordem — valores que vejo na Dona Maria, comerciante de Minas que se estabeleceu aqui no bairro onde moro, que me disse: “Quero um país onde meu filho trabalhe, não espere esmola.”
Minha previsão? A direita global vai eleger mais presidentes em 2026 — França e Alemanha podem virar o jogo contra Macron e Scholz, enquanto o Brasil tem tudo para coroar um conservador. Tarcísio, ou quem herde o legado de Bolsonaro, pode vencer se mantiver o foco no que importa: menos estado, mais liberdade, e um Brasil que olhe para si, não para Davos. Aqui na Reaction News, eu aposto nisso — porque o futuro não é dos burocratas, mas de quem ouve o coração do povo. E se a justiça voltar a valer, quem sabe não teremos Bolsonaro de volta no cenário de 2026.
Lista de Links para Sustentar os Dados
Aqui está uma lista de fontes confiáveis com links que corroboram os dados mencionados no texto jornalístico, como o crescimento do PL em 2024, as vitórias da direita global, a pesquisa AtlasIntel e o contexto político recente no Brasil e no mundo. Esses links fortalecem a credibilidade e facilitam a busca dos leitores do Reaction News por informações adicionais.
- Crescimento do PL e Resultados Municipais de 2024 (510 prefeitos, PSD com 885, MDB com 853)
- Link: TSE – Resultados Eleições Municipais 2024
- Por que consultar: O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publica os resultados oficiais das eleições municipais de 2024, confirmando o desempenho de partidos como PL (510 prefeitos), PSD (885) e MDB (853), sustentando a análise do fortalecimento da centro-direita.
- Vitórias da Direita Global em 2024 (27 países, 63 eleições)
- Link: UOL – Direita Cresce no Mundo
- Por que consultar: Reportagem do UOL detalha a ascensão da direita em 2024, incluindo Trump nos EUA e vitórias na Áustria e Portugal, alinhando-se à estatística de 27 países e 63 eleições citada no texto.
- Pesquisa AtlasIntel (Tarcísio 49% x Lula 47%)
- Link: AtlasIntel – Pesquisa Eleitoral
- Por que consultar: A AtlasIntel publica pesquisas eleitorais recentes, como a que mostra Tarcísio de Freitas à frente de Lula (49% x 47%), embasando a previsão de um possível candidato conservador forte em 2026.
- Desgaste de Lula e Contexto Político Brasileiro em 2025
- Link: Folha de S.Paulo – Política
- Por que consultar: A seção de política da Folha traz análises sobre o governo Lula, incluindo inflação e promessas não cumpridas em 2025, que sustentam o argumento de desgaste político no texto.
- Ascensão Conservadora na América Latina (Milei na Argentina)
- Link: BBC News Brasil – Milei e Reformas
- Por que consultar: A BBC cobre as reformas de Javier Milei na Argentina, como cortes de gastos e enfrentamento a sindicatos, reforçando o exemplo de liderança conservadora na região mencionado no texto.
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