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O Brasil Caminha para a Maior Perseguição Política da História

Por Jorge Aragão , Reaction News, 24 de novembro de 2025

A ESTRATÉGIA DE RAMAGEM NOS EUA: O STF TEM CONDIÇÕES DE PEDIR EXTRADIÇÃO APÓS EXPOR O PROCESSO À ANÁLISE GLOBAL?

Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado uma escalada preocupante de perseguições políticas direcionadas a parlamentares, jornalistas e cidadãos que se identificam com o campo conservador e de direita. O recente pronunciamento do Deputado Federal Alexandre Ramagem, direto dos Estados Unidos, não é apenas um desabafo; é uma jogada estratégica que coloca o sistema judicial brasileiro sob o microscópio da maior nação livre do mundo.

O vídeo divulgado pelo Deputado expõe, de forma clara, a intenção de buscar segurança e amparo internacional, mas, principalmente, revela a fragilidade jurídica da perseguição política em curso. Ramagem, ao se antecipar a qualquer manobra, força o Judiciário a expor a nulidade de um processo que, segundo ele, está “cheio de ilegalidades e perseguições”.

⚖️ O VETO INTERNACIONAL: A LEI MAGNITSKY E O PONTO DE RUPTURA

A grande cartada do Deputado Ramagem é a menção à possível sanção do Ministro do STF, Alexandre de Moraes, pela Lei Magnitsky nos EUA.

“Se esse violador de direitos humanos, declarado, sancionado mundialmente, quiser pedir minha extradição, ele vai ter que enviar essa Ação do Golpe, nula do começo ao fim… Só que o tirano da toga sabe de todas as atrocidades que ele cometeu nesses autos. É só mandar formalmente para cá e esperar a declaração da maior nação livre, efetivamente democrática do mundo.”

O envio dos autos para análise internacional, em um eventual pedido de extradição, submeteria o processo a um escrutínio rigoroso da justiça americana. Este é o ponto de ruptura: um processo movido sob a capa da “democracia” corre o risco de ser desmascarado como uma “perseguição política” por uma corte estrangeira, especialmente se o responsável pela ordem for visto como um “violador de direitos humanos” pelo próprio governo dos EUA.

📜 A ILEGALIDADE DA PRISÃO PREVENTIVA E A ATUAÇÃO PARLAMENTAR

O Deputado Ramagem desmente a narrativa de que estaria foragido, apresentando argumentos jurídicos sólidos sobre sua situação:

  • Estado Regular: A ausência de uma decisão judicial prévia à sua viagem impede a classificação como “foragido”.
  • Ilegalidade da Preventiva: A ordem de prisão preventiva expedida após sua saída é considerada “manifestamente ilegal,” reforçando a tese de perseguição.
  • Imunidade Parlamentar: Ele reitera o princípio constitucional de que um parlamentar não pode ser preso por medida cautelar preventiva, salvo em flagrante de crime inafiançável, e mesmo assim, a prisão deve ser referendada pela maioria da Câmara.
  • Mandato Ativo: Sua atuação nos EUA segue “regular”, permitindo-lhe continuar o trabalho parlamentar à distância, prática já adotada por outros partidos.

✊ O CHAMADO ÀS BANCADAS: ANISTIA JÁ!

O clima de normalidade que o STF tenta impor é desmantelado pela prisão ilegal do maior líder conservador do país, o ex-Presidente Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar. Ramagem convoca a base aliada a abandonar a passividade e agir com a mesma firmeza nas casas legislativas.

“Se eles prenderam ilegalmente nosso maior líder, Jair Bolsonaro, é hora de manifestação sim! Vigília, ordeira, pacífica! É hora de Anistia, ampla, geral e irrestrita!

A mensagem final é um apelo direto aos líderes do Congresso, cujos votos são cruciais para a aprovação da Anistia:

  • Bancada do Agro: “Vai ficar do lado dos destruidores do país?”
  • Bancada Evangélica: “Vai ficar do lado de quem persegue, de quem é contra a família, os valores cristãos?”

Ramagem, membro de ambas as bancadas, afirma ter os votos necessários: “É hora de conseguir pautar a Anistia. Se pautar, passa, consegue a aprovação na Câmara e no Senado.”

📢 CONCLUSÃO: É HORA DE TIRAR A TOGA DA SOMBRA

O caso do Deputado Ramagem transcende a vida de um político; é a última linha de defesa da liberdade de expressão e da própria democracia brasileira. Ao levar o conflito para o tabuleiro internacional, ele obriga o “tirano da toga” a atuar à luz do dia. O Brasil precisa de transparência e de líderes que não se dobrem ao medo.

O momento não é de perder as esperanças. É o momento de fazer o que é certo para o nosso Brasil: pautar e aprovar a Anistia. É o momento de lembrar que o poder emana do povo.